Uma metáfora para os dias de hoje? Parte 1 - A arrogância de Hamã - Hamã era o Primeiro-Ministro do Rei da Pérsia e odiava certo judeu chamado Mardoqueu que ajudara a desmantelar um golpe contra o Rei. Cheio de ódio Hamã traçou um plano maligno para destruir a vida de Mardoqueu e por tabela destruir todos os judeus. O plano estava bem tramado e urdido de tal forma que tudo levava a crer que não haveria saída para os judeus em todo o império e eles seriam destruídos e exterminados da face da Terra para sempre. O que Hamã não contava era com a soberania de Deus e sua arquitetura planejada na eternidade para proteger os que O ama e servem com fidelidade. Tempos antes a Rainha Vasti havia desagrado ao rei e foi destronada. Houve uma espécie de concurso para escolher uma nova rainha e a escolhida foi Hadassa (ou Ester), a qual era judia e ninguém na corte o sabia. Chegando próximo da data do extermínio Ester se apresentou ao Rei, sem convite o que poderia levá-la à morte, foi po
Teobaldo Pedro de Jesus Um Cristianismo que não enxerga os desafios modernos do mundo real, não é digno do Cristo em quem diz crer e a quem dizem servir. Recebi uma notícia VELHA várias vezes hoje sobre orar e jejuar em favor de uma cidade cristã ocupada por terroristas. Daí me pergunto: Só vidas cristãs importam? Quando foi, que começamos a nos tornarmos tão orgulhosos, indiferentes e exclusivistas a ponto de ignoramos o sofrimento? Radicais islâmicos, SUPOSTAMENTE, tomaram uma cidade... Algo quase diário isso. Só que dessa vez é cristã! Aí começam campanhas e correntes que meses depois continuarão repassadas como se fossem de ontem. Repassam-nas sem sequer averiguar a procedência ou se é verdade. Apenas cumprem o ritual e REPASSAM! Nada contra se pedir oração por isso, mas... Alto lá! Só na Síria eles já mataram mais de 300 mil Pessoas, diz a Mídia. Por que só paramos para jejuar e orar quando destroem igrejas ou ocupam uma cidade cristã? E pelas almas não cristãs,